segunda-feira, outubro 18

Finalmente, o fim!

Depois de muitas comemorações, abraços, beijos e parabéns, o Grand Prix de aniversário acabou. É bem verdade que vai deixar saudades. E é mais verdade ainda que eu já estava precisando de um pouco de descanso. Aguardem, que, em breve, teremos fotos (viu, Minghetti?)

Na sexta, não só fomos para o Segundo Clichê, como também fomos expulsos do Segundo Clichê. Ari, o garçom gente-boa veio com aquele velho papo de Lei Seca. Gente, essa lei nem existe mais. Ninguém lembra dela nem nada. Mas não teve jeito. Depois de duas contas de quase R$ 300 (é, todo mundo pagou em duas vezes mesmo...), tivemos de ir embora.

Mas, ir embora para onde? Porque para casa é que a gente não ia MESMO. Quando, num momento de reflexão, eu olho para o lado. E o que vejo? O Otello. Lotado.

Como no Otello não tem Lei Seca, muito menos Lei do Silêncio, já que, até banda ao vivo tinha, fomos para lá. Fomos, vimos e vencemos! Só saímos de lá quando o sol nasceu. Quando começou o papo de ‘vamos tomar café da manhã numa padaria?’ eu vazei rapidinho. Antes que sobrasse para mim, né?

No sábado, fomos para a feijoada no Monumental. Bem, quem não conhece, tem de conhecer. É muito bom! Chorinho, feijoada e chopp gelado. Tudo que a gente gosta! Depois de 300 chopps, fomos para a casa da Carol e do Alberto (os lindos, fofos e bêbados!) ter uma overdose de música boa.

No domingo, bem... o domingo foi de morgação mesmo que ninguém é de ferro.

Bom, foi legal, foi lindo, foi divertido. Eu adorei! Amigos queridos que me aturaram e que me aturam, eu só queria dizer uma coisa: Aguardem! Ano que vem tem mais! Grand Prix 2005: 30 anos - aí vamos nós!