sexta-feira, outubro 29

Strike a pose!

Sim, nós fomos à festa da Vogue. Mayra e eu. Lindas, leves e soltas. De vestido, maquiadas e perfumadas. E a festa foi legal! Pelo menos a parte que eu me lembro. Muito laquê, muita maquiagem, muito botox. A peruada estava toda em polvorosa. E nós lá. Melhores amigas de TODOS os garçons (amizade com o garçom é fundamental nessas horas).

Para beber, tudo de bom: champanhe, vinho e cerveja. Para comer, coisas esquisitas: polenta com funghi, ovo de codorna com caviar e umas outras coisas lá que eu nem experimentei. Eu não entendo essas comidas. O povo quer inventar moda e tenho minhas dúvidas se funciona.

Ficamos lá, fizemos a social, encontramos amigos. E fomos parar onde? No Giraffas, claro! Lá é que tem comida de verdade. Mayra comeu. Eu tomei a saideira, porque sou brasileira e não desisto nunca!


Momento desculpa aí, galera!

Sabe aquela bêbada que dá pití, derruba vinho no vestido novo da amiga, briga com ela e vai chorar no banheiro e borrar toda a maquiagem? Pois é, essa bêbada era eu.

Sabe aquela bêbada que liga para o cara que conheceu na semana passada e fala um monte de bobagens e hoje está com muita vergonha disso? Pois é, essa bêbada também era eu.

Sabe aquela bêbada que vai com a amiga para o Giraffas e não come. Mas toma a saideira? Não preciso nem dizer quem era, né?

Mayra e Bruno, desculpem, queridos, o vexame de ontem. Acontece. Mas, se serve de defesa, a culpa não foi minha. A culpa é toda da Vogue. Quem manda dar uma festa com muita champanhe? Quem manda dar uma festa com muito vinho e cerveja depois que a champanhe acaba? Quem manda dar uma festa com garçons tão gente boa que enchiam nosso copo toda hora?

Viram? Eu não fiz nada! Quem fez foi a Vogue.

O melhor de tudo foi eu chegar aqui no trabalho hoje com uma lata de coca-cola na mão na esperança de recuperar tudo que eu tinha passado mal de manhã. O pior foi ouvir do meu chefe: ‘coca-cola a essa hora da manhã? Isso só tem um nome: vodca na noite anterior’.

É chefito, enfiei o pé na jaca mesmo! E foi legal!

quinta-feira, outubro 28

Que preguiiiiiiiça...

É por isso que eu não reclamava da seca. Agora começou a época de chuva e não vai mais parar. E sabe o que é pior? Essa chuva dá uma preguiça, uma vontade de dormir embaixo das cobertas vendo um filminho e só ouvindo o barulhinho da água caindo lá fora...

Pois é, acabou happy hour à céu aberto, acabou choppinho gelado na luz do sol, acabou banho de piscina e churrascos felizes à base de muito Sundown.

Sem contar que as tesourinhas da Asa Norte ficam todas inundadas. Rios e rios de água descendo ladeira abaixo... Até o meu irmão, que tem um jipe, já teve o carro levado pelas ondas da cachoeira na tesourinha. Principalmente a da 10 e a da 12.

Nessas horas, eu só fico aqui lembrando do Benício Tavares. Com essa chuva, vai estar ótimo para ele. Aqui ele vai poder pegar o bote dele e remar, remar, remar... Navegar pelo Eixão, pela W3, pela L2. Só não vai poder passar pelo Conic e pela 315 norte porque lá têm muitas ‘moças de vida fácil’, e ele é totalmente contra isso...

quarta-feira, outubro 27

A Internet e o Bill Gates

Quando acontece igual à ontem, que ficamos o dia inteiro sem Internet aqui no trabalho, eu me pergunto: será que o computador do Bill Gates dá pau? Será que ele fica sem Internet? Será que trava? A caixa de e-mails dele fica lotada? Será que ele tem de apertar o Ctrl+Alt+Del quando o negócio resolve dar pití? Será que o computador dele executa alguma operação ilegal?

Para vocês verem o tanto de coisas importantíssimas que eu pensei ontem enquanto estávamos à margem do mundo virtual. Ainda bem que o problema foi resolvido logo, porque se não, à essa altura do campeonato, sei lá o que eu iria estar pensando. Provavelmente alguma coisa tipo Beavis and Butthead, Jackass ou Hermes e Renato...

segunda-feira, outubro 25

Popeye, cadê você, Popeye?!?!?

- Mayra, eu não vou entrar nisso nem que a vaca tussa!
- Pri, deixa de ser ridícula, cara, vamos logo.
- Não. De jeito nenhum. Eu estou morrendo de medo. Vou ligar para o Mamão vir me buscar!

***

- Alô, Mamão, eu tô morrendo de medo de entrar aqui. Vem me buscar?
- Ai, Pri, eu tô entrando no teatro agora. Tá com medo de que?
- De tudo. E se acontecer alguma coisa?
- Deixa de ser besta. Entra logo. Vai ser legal. Você vai se divertir!
- Não vou, Mamão. Eu não vou me divertir.
- Vai sim! Vai lá que eu te ligo quando sair daqui...

***

- Moço, tem certeza que esse negócio é seguro?
- Claro que é. Pode ficar tranqüila. A gente não vai para o meio. Vamos rodeando a margem, fazemos a volta lá na frente e voltamos.
- Mas, e se chover?
- Choveu, ué.
- E se tiver raio?
- É bom que vira boate.

***
- Lu, eu tô com medo.
- Fica com medo não, boba. Tem um tantão de bóia aqui.


E foi assim, depois desse pití inacreditável, que eu resolvi entrar no barco para a festa de 30 anos da Lu. É sério, eu estava petrificada de medo. E se chovesse? E se caísse um raio? E se tivesse um maremoto? E se o Godzilla surgisse do fundo do lago e nos atacasse? E lá nem tinha um marinheiro Popeye para nos salvar...

Delírios à parte, eu só pensava em uma coisa: “Bateau Mouche, Bateau Mouche, Bateau Mouche”...

E você sabe que, quando o barco começou a andar, eu relaxei geral? Gente, o negócio anda tão, mas tão devagar, que tem hora que parece que está parado! E eu me empolguei tanto que fui até lá atrás ver o motor do barco e esclarecer umas dúvidas. Perguntei para o carinha (ajudante, marinheiro, comandante?) qual era o combustível usado na embarcação (estou até usando linguagem marítima. Viu? Viu?), a velocidade e tudo.

O mais legal foi passar embaixo da terceira ponte. Discussões sobre desvio de verba e superfaturamento à parte, a ponte é bonita. E pronto. E a festa foi ótima. Teve mágico, pista de dança, cerveja gelada, parabéns, risadas e ótimos papos. Valeu à pena ter vencido o medo e ter entrado no tal do barco.

Sabe o que é mais curioso? Sabia que banheiro de barco tem descarga? E sai água da torneira? Eu testei tudo. Ser curiosa tem dessas coisas. Enquanto eu não fuçar timtim por timtim, não sossego.

E tem mais! Quem aí for dar uma festa num barco pode me chamar, viu? Virei fã agora!

É, Mamão, tudo bem que eu estou esperando a sua ligação até hoje, mas você tinha razão. Eu me diverti à beça!

sexta-feira, outubro 22

Eu continuo a mesma. Mas a minha cabeça...

Ah, tadinha da minha cabeça... Depois de dois dias de enxaqueca, dez comprimidos e três injeções (sendo uma na bunda, tá?), ainda estou me recuperando. Enquanto isso, aí vai uma historinha que aconteceu comigo essa semana:

Êta empreguinho bom, hein?

Horário de atendimento da minha dermatologista: das dez às doze e das três às seis.

- Oi, eu queria marcar um horário com a dra. Fulana de Tal. Qual é o horário mais cedo que ela atende?
- A partir das nove
- Ah, então eu queria marcar para sexta-feira, às nove. Ela não costuma se atrasar muito não, né? (Ainda bem que eu perguntei isso!)
- Olha, costuma sim. (E viva a sinceridade!). Ela sempre chega às nove e meia, por aí.
- Ué, então por que ela marca horário pras nove?
- É a agenda dela. Ela costuma marcar a partir das nove.
- ???

Deixa eu ver se entendi: ela marca a partir das nove, mas sempre chega atrasada. Ou ela gosta que a sala de espera do consultório viva lotada de gente ou então ela pensa que suas clientes não fazem mais nada o dia todo. Ah... agora eu entendi...

quarta-feira, outubro 20

Como assim??? (de novo!)

O Exército Brasileiro acaba de divulgar uma nova nota desdizendo o que dizia a anterior. Claro, né? Depois do esporro que devem ter tomado do Lula! Vai aí a nota que saiu no Correioweb:

Segunda nota do exército sobre caso Herzog

20/10/200415h03 - O Exército Brasileiro é uma instituição que prima pela consolidação do poder da democracia brasileira.
O Exército lamenta a morte do jornalista WLADIMIR HERZOG. Cumpre relembrar que, à época, este fato foi um dos motivadores do afastamento do comandante militar da área, por determinação do Presidente Geisel.
Portanto, para o bem da democracia e comprometido com as leis do nosso país, o Exército não quer ficar reavivando fatos de um passado trágico que ocorreram no Brasil.
Entendo que a forma pela qual esse assunto foi abordado não foi apropriada, e que somente a ausência de uma discussão interna mais profunda sobre o tema pôde fazer com que uma nota do Centro de Comunicação Social do Exército não condizente com o momento histórico atual fosse publicada.
Reitero ao Senhor Presidente da República e ao Senhor Ministro da Defesa a convicção de que o Exército não foge aos seus compromissos de fortalecimento da democracia brasileira.
General-de-Exército Francisco Roberto de Albuquerque
Comandante do Exército

E, para arrematar, temos o seguinte comentário do Ministro da Defesa José Viegas:

20/10/200411h50 - Brasília, DF(FolhaNews) - O ministro José Viegas (Defesa) disse nesta quarta-feira que a nota divulgada ontem pelo Comando do Exército colocou um ponto final nas discussões sobre o caso de tortura do jornalista Vladimir Herzog. "A nota de ontem do Exército recoloca nos seus devidos termos a situação provocada com a nota anterior. Isso resolve a questão", disse Viegas.

Como assim isso resolve a questão???

Então quer dizer que uma nota por cima de outra nota coloca fim em um caso de tortura horroroso como esse? Então quer dizer que uma nota por cima de outra nota vai fazer os brasileiros (principalmente os que sobreviveram àquele horror) esquecer o caso? Então quer dizer que uma nota por cima de outra nota vai fazer todo mundo viver feliz para sempre?

Peraí só um pouquinho que eu vou ali colocar o meu nariz de palhaço e já volto...

Como assim???

Então quer dizer que o Correio Braziliense publica uma puta matéria mostrando fotos do Wladimir Herzog preso, oprimido, humilhado, torturado e lá no chão, e o Exército Brasileiro vem dizer que isso é reavivar revanchismos?

Então quer dizer que neguinho humilha, tortura e ainda SIMULA UM ENFORCAMENTO e agora, tantos anos depois, isso é considerado apenas fatos da História?

Então quer dizer que documentos de tortura guardados em arquivos pessoais NÃO são de responsabilidade das Forças Armadas?

Então quer dizer que o Exército se sente no direito de instaurar uma crise por conta de uma matéria histórica como essa?

Gente, eu não estou entendendo mais nada. Mas leiam a nota oficial do Exército publicada no Globo ontem e me expliquem o que o meu cérebro não está conseguindo compreender:


'É ação pequena reavivar revanchismos'

A íntegra da nota:

"1. Desde meados da década de 60 até início dos anos 70 ocorreu no Brasil um movimento subversivo, que atuando a mando de conhecidos centros de irradiação do movimento comunista internacional, pretendia derrubar, pela força, o governo brasileiro legalmente constituído.

"À época, o Exército Brasileiro, obedecendo ao clamor popular, integrou, juntamente com as demais Forças Armadas, a Polícia Federal e as polícias militares e civis estaduais, uma força de pacificação, que logrou retomar o Brasil à normalidade. As medidas tomadas pelas forças legais foram uma legítima resposta à violência dos que recusaram o diálogo, optaram pelo radicalismo e pela ilegalidade e tomaram a iniciativa de pegar em armas e desencadear ações criminosas.

"Dentro dessas medidas, sentiu-se a necessidade da criação de uma estrutura, com vistas a apoiar, em operação e inteligência, as atividades necessárias para desestruturar os movimentos radicais e ilegais.

"O movimento de 1964, fruto de clamor popular, criou, sem dúvidas, condições para a construção de um novo Brasil, em ambiente de paz e segurança. Fortaleceu a economia, promoveu fantástica expansão e integração da estrutura produtiva e fomentou mecanismos de proteção e qualificação social. Nesse novo ambiente de amadurecimento político, a estrutura criada tornou-se obsoleta e desnecessária na atual ordem vigente. Dessa forma, e dentro da política de atualização doutrinária da força terrestre, no Exército brasileiro não existe nenhuma estrutura que tenha herdado as funções daqueles órgãos.

"2. Quanto às mortes que teriam ocorrido durante as operações, o Ministério da Defesa tem, insistentemente, enfatizado que não há documentos históricos que as comprovem, tendo em vista que os registros operacionais e da atividade de inteligência da época foram destruídos em virtude de determinação legal. Tal fato é amparado pela vigência, até 8 de janeiro de 1991, do antigo Regulamento para a Salvaguarda de Assuntos Sigilosos (RSAS), que permitia que qualquer documento sigiloso, após acurada análise, fosse destruído por ordem da autoridade que o produzira caso fosse julgado que já tinha cumprido sua finalidade.

"Depoimentos divulgados pela mídia, de terceiros ou documentos porventura guardados em arquivos pessoais não são de responsabilidade das Forças Armadas.

"3. Coerente com seu posicionamento, e cioso de seus deveres constitucionais, o Exército brasileiro, bem como as Forças coirmãs, vêm demonstrando total identidade com o espírito da Lei da Anistia, cujo objetivo foi proporcionar ao nosso país um ambiente pacífico e ordeiro, propício para a consolidação da democracia e ao nosso desenvolvimento, livre de ressentimentos e capaz de inibir a reabertura de feridas que precisam ser, definitivamente, cicatrizadas. Por esse motivo considera os fatos como parte da História do Brasil. Mesmo sem qualquer mudança de posicionamento e de convicções em relação ao que aconteceu naquele período histórico, considera ação pequena reavivar revanchismos ou estimular discussões estéreis sobre conjunturas passadas, que a nada conduzem."

Eu entrevistei o Piu piu!!!

E a Phoebe, do Friends; e a Buffy, a caça vampiros; e a namorada do Homem Aranha e a Felicity! Calma, pessoas, eu entrevistei a dubladora desses personagens. É que ela está participando de um espetáculo aqui em Brasília. E como a gente está fazendo a divulgação, eu tive de entrevistá-la.

Eu fiz tudo direitinho, mas que fiquei com muuuuuita vontade de pedir pra ela falar: acho que vi um gatinho! Ah, isso eu fiquei...

As últimas (eu tinha esquecido...)!


As madames fofocando Posted by Hello


Fábio, Eu e Paulo Posted by Hello

terça-feira, outubro 19

Fotos do Grand Prix de aniversário


Começando pelo final: o único registro no Otello. (Para provar que foi verdade. Até o garçom - o Saul - apareceu!). Zafir, Dena, Mamão, Saul, Jorge, Eu, Sávio e Mayra. Posted by Hello


O trio parada dura brindando: Eu, Zélder e Mayra Posted by Hello


Eu e Dena Posted by Hello


Eu e Mamão Posted by Hello


Eu, Zélder e Mayra fazendo propaganda pra Colgatte Posted by Hello


Momento Caras do Grand Prix: Eu e Mayra Posted by Hello


O casal mais massa da noite: Andréa e Malcher (mais conhecido como Menino Maluquinho) Posted by Hello


Dena Posted by Hello


Gente, olha como o sorriso da minha amiga é lindo! Posted by Hello


Minghetti Posted by Hello


Índio (continuo achando ele a cara do Luciano Zafir) e eu no fundo levando um papo cabeça com alguém. Posted by Hello


Pedro e a namorada que eu esqueci o nome (desculpe!) Posted by Hello


Mamão e Sarda Posted by Hello


Uma parte da galera. Alê, Maurão, Sávio, Dena, Andréa e Jorge. Até Ari - o garçom - apareceu! Posted by Hello


A galera do Grand Prix Posted by Hello

segunda-feira, outubro 18

Finalmente, o fim!

Depois de muitas comemorações, abraços, beijos e parabéns, o Grand Prix de aniversário acabou. É bem verdade que vai deixar saudades. E é mais verdade ainda que eu já estava precisando de um pouco de descanso. Aguardem, que, em breve, teremos fotos (viu, Minghetti?)

Na sexta, não só fomos para o Segundo Clichê, como também fomos expulsos do Segundo Clichê. Ari, o garçom gente-boa veio com aquele velho papo de Lei Seca. Gente, essa lei nem existe mais. Ninguém lembra dela nem nada. Mas não teve jeito. Depois de duas contas de quase R$ 300 (é, todo mundo pagou em duas vezes mesmo...), tivemos de ir embora.

Mas, ir embora para onde? Porque para casa é que a gente não ia MESMO. Quando, num momento de reflexão, eu olho para o lado. E o que vejo? O Otello. Lotado.

Como no Otello não tem Lei Seca, muito menos Lei do Silêncio, já que, até banda ao vivo tinha, fomos para lá. Fomos, vimos e vencemos! Só saímos de lá quando o sol nasceu. Quando começou o papo de ‘vamos tomar café da manhã numa padaria?’ eu vazei rapidinho. Antes que sobrasse para mim, né?

No sábado, fomos para a feijoada no Monumental. Bem, quem não conhece, tem de conhecer. É muito bom! Chorinho, feijoada e chopp gelado. Tudo que a gente gosta! Depois de 300 chopps, fomos para a casa da Carol e do Alberto (os lindos, fofos e bêbados!) ter uma overdose de música boa.

No domingo, bem... o domingo foi de morgação mesmo que ninguém é de ferro.

Bom, foi legal, foi lindo, foi divertido. Eu adorei! Amigos queridos que me aturaram e que me aturam, eu só queria dizer uma coisa: Aguardem! Ano que vem tem mais! Grand Prix 2005: 30 anos - aí vamos nós!

sexta-feira, outubro 15

Puxa, como o tempo passa!


E passou mesmo. Olha eu aí com um aninho! Posted by Hello


Quando eu era criança, eu achava que aos 29 anos já teria feito milhares de coisas que não fiz.

Eu não casei com o loirinho do Chips e tive três filhos
Eu não tive um Escort XR3 vermelho, conversível E com teto solar
Eu não fui a primeira mulher a apresentar o Jornal Nacional
Eu não passei meus 15 anos na Disney (e também não fiz a menor questão)
Eu não fiz intercâmbio
Eu não fiz Segue-me
Eu nunca tive um quarto cor de rosa
Eu nunca assinei a revista Capricho
Eu nunca fiz balé
Eu nunca quebrei a perna
Eu nunca ganhei no War. Aliás, nunca nem aprendi a jogar
Eu nunca comi jiló (nem quero!)
Eu não tive boneca Moranguinho
Eu não ando de elevador sozinha
Eu não sei atravessar rua

Em compensação, fiz tantas outras coisas que nunca imaginei fazer.

Eu já passei meu aniversário no programa do Cacareco (e chorei quando ele morreu. Aliás, alguém aí sabe do Salsicha, o palhaço que era filho dele?)
Eu saí na capa do Correio Braziliense no show do Menudo. (sim, eu fui no show!)
Eu passava perfume nos meus papéis de carta para dizer que eram perfumados
Eu forcei meu irmão a brincar de Barbie comigo e depois ri da cara dele.
Eu também já incentivei o meu irmão a colocar uma tampa de caneta na tomada só para ver o que acontecia. (E antes que alguém pergunte, sim, ele me ama, tá?)
Eu fiz um mês de administração, seis anos de Letras e quatro de Jornalismo.
Eu passei em primeiro lugar no vestibular
Eu fui demitida de uma loja porque alegaram que eu não sabia vender. Um tempo depois eu fui trabalhar em outra loja e fui a melhor vendedora.
Eu já tive Atari e Odissey.
Eu vi o cometa de Halley
Eu tive uma camiseta do Araken, o show man
Eu usei: bermuda de lycra, ombreira, blusa pra dentro atrás e folgada na frente, tênis redley sem cadarço, mochila verde-limão da Company e chaveiro pé de pato da K&K (Tá, mas todo mundo usava também. Não vem não!)
Eu amava a matinê da Zoom. Principalmente quando tinha show do Rock Memory!
Eu já vi o Bernard (ou era o Bernardinho?) dando um saque Jornada nas Estrelas em um jogo entre Brasil e Argentina no Nilson Nelson
Eu já fui num show dos Trapalhões. E do Balão Mágico.
Eu chorei no meio da peça 'Pluft, o Fantasminha' e pedi para ir embora
Eu assisti ‘O Planeta Lilás’, do Ziraldo e amei!
Eu fui pra Recife de ônibus, pra Chapada de carona e com amigos para uma sociedade alternativa em Pirenópolis.
Eu vi o incêndio do edifício Contag, na W3 norte, quando era criança.
Eu já brinquei de expedição em todas as quadras e construções da Asa Norte
Eu brincava de fazer perfume (catava flores, esmagava, misturava com álcool e jurava que ia dar certo!)
Eu já tive uma Caloi Cecizinha (e era a minha amiga Karine quem andava porque eu era muito pequena e tinha medo)
Eu já caí em cima de uma fogueira em brasa
Eu já desci meia rua ralando a bunda em um tombo de patins
Eu já desci meia rua ralando pés e mãos em um tombo de bicicleta depois de roubar balinha na Mercearia Nelci, que tinha lá na quadra.
Eu já roubei star fix numa papelaria e chocolate na Lobrás.
Eu fui no show do Rolling Stones.
Eu fui no show do Guns’Roses cover! E no original também. (sem comentários, por favor!)
Eu já chorei no trabalho.
Eu já chorei na Faculdade
Eu falo sozinha
Eu tomei uma multa em frente ao Hospital Santa Lúcia quando a minha sobrinha nasceu.
Eu já fui internada no Hospital de Base quando era criança.
Eu já passei mal com um acarajé que comi no zoológico
Eu já tomei surra de cinta, de chinelo e de tapa mesmo. E também já fiquei de castigo.

Isso tudo é para dizer que sim! Eu sou feliz! Eu tenho uma família maravilhosa e tenho excelentes amigos! E espero poder fazer muitas outras coisas que eu ainda queira. Obrigada por tudo! E agora, vamos comemorar!

E para celebrar essas e outras aventuras e desventuras, o encontro será hoje em um determinado bar da Asa Norte. Mas só quem me ligar ou mandar e-mail dando os parabéns vai ficar sabendo onde será... (É chantagem emocional mesmo. Hoje eu posso!)

quinta-feira, outubro 14

E eu aguento???


Momento bizarro no Liberty Mall

- Vai lavar o carro aí, dona?
- Não, hoje não.
- Que dia, então?
- Ah, não sei. Hoje não.
- Ah, já sei! Quando São Judas mandar chuva lá de cima, né?

É, moço, só assim. Ou então no dia 30 de fevereiro à tarde.

Momento bizarro no Extra

- Atenção, atenção! Foi encontrado um chaveiro com várias chaves!

Jura? Descobriu a pólvora!

terça-feira, outubro 12

R$ 810,78

É o que, até o momento, eu devo para a Claro. Ou, pelo menos, o que a Claro inventou que eu estou devendo para ela.

Claro que não adiantou nada reclamar. Claro que não adiantou nada quase chorar na frente do gerente da loja do Pátio Brasil. Claro que o pedido de revisão de conta foi indeferido. Claro que as faturas continuam chegando, praticamente, de quinze em quinze dias. Claro que o meu celular continua esquentando. Claro que eu não sei como me livrar dessa "empresa" (é, entre aspas mesmo). E Claro que eu não acredito em mais nada que eles me falam.

Claro que esse trocadilho é totalmente previsível. Mas foi inevitável, Claro.

Semana passada a voz no telefone disse que alguém ia entrar em contato comigo em 48 horas. (Porque lá, você resolve tudo por telefone. Nada é pessoalmente. Por que será, hein?). Amanhã faz uma semana e nada.

Claro que eu liguei hoje de novo. Óbvio que não deu em nada.

quarta-feira, outubro 6

Grand Prix de aniversário - Parte II (ou: Everybody have fun tonight!)

Na segunda-feira, como não somos obrigados, fomos na entrega do prêmio Foto Arte. Clark mandou e-mail dizendo que estaria no som. A proposta era simples: bastava imprimir o convite e levar um quilo de alimento não perecível. Eu, Lavis e Zélder, mais rápidos que um foguete, passamos no Pão de Açúcar e fomos. O lugar da festa era tudo nessa vida: na Torre de TV, onde era aquele museu de gemas.

Eu confesso que nunca tinha ido lá. E achei bacana. A champanhe não estava lá essas coisas, mas dava para beber. Depois, a gente acabou misturando com cerveja mesmo, já que somos pessoas populares e democráticas.

Só não entendi uma coisa: Por que no convite pedia para as pessoas irem de traje fashion? Eu não vi ninguém fashion. Aliás, tinha até uma galera de chinelo (isso será fashion???). Bom, de qualquer forma, vamos às fotos. Eu, sinceramente, desconfio que isso aqui já está virando um fotolog.


O som estava ótimo e o DJ era um gato! Posted by Hello


Eu, Zélder e André. Ao fundo, as luzes da Esplanada dos Ministérios. Posted by Hello


Lavis num momento de descontração. Ao fundo, Clark - o DJ - mandando ver no som. Posted by Hello


Clark, com cara de desconfiado e eu, jurando Posted by Hello


No flashes, please! Posted by Hello


O trio de modelos posando para a Vogue Brasil: André, eu e Zélder. Posted by Hello


Fazendo a linha blasé. Ao fundo, azuleijos de Athos Bulcão. Posted by Hello